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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Missão Vida - Uma vida trasnformada, transforma outras vidas.


Venha participar desse projeto!!! Envolva os líderes de seus ministérios de sua igreja. Fale conosco!!! Informações de como participar do projeto na igreja, pelo Facebook através o Inbox ou mensagens. Fale também Pastor Milton, Gd. Fábio e Gd. Marcia Rocha. Nosso objetivo: Resgatar Vidas e reavivamento espiritual.


sexta-feira, 18 de abril de 2014

Páscoa - Qual o verdadeiro significado?


Qual é a origem e significado da Páscoa? Como surgiu a idéia do coelho e ovos de chocolate? E por que na sexta-feira dizem que não se deve comer carne mas sim peixe?

A páscoa pode cair em qualquer domingo entre 22 de março e 25 de abril. Tem sido modernamente celebrada com ovos e coelhos de chocolate com muita alegria. O moderno ovo de páscoa apareceu por volta de 1828, quando a indústria de chocolate começou a desenvolver-se. Ovos gigantescos, super decorados, era a moda das décadas de 1920 e 1930. Porém, o maior ovo e o mais pesado que a história regista, ficou pronto no dia 9 de abril de 1992. É da Cidade de Vitória na Austrália. Tinha 7 metros e dez centímetros de altura e pesava 4 toneladas e 760 quilos. Mas o que é que tem a ver ovos e coelhos com a morte e ressurreição de Cristo?

A origem dos ovos e coelhos é antiga e cheia de lendas. Segundo alguns autores, os anglo-saxões teriam sido os primeiros a usar o coelho como símbolo da Páscoa. Outras fontes porém, o relacionam ao culto da fertilidade celebrado pelos babilônicos e depois transportado para o Egito. A partir do século VIII, foi introduzido nas festividades da páscoa um deus teuto-saxão, isto é, originário dos germanos e ingleses. Era um deus para representar a fertilidade e a luz. À figura do coelho juntou-se o ovo que é símbolo da própria vida. Embora aparentemente morto, o ovo contém uma vida que surge repentinamente; e este é o sentido para a Páscoa, após a morte, vem a ressurreição e a vida. A Igreja no século XVIII, adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi santificado um uso originalmente pagão, e pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes de sua distribuição aos fiéis.
Em 1215 na Alsácia, França, surgiu a lenda de que um dos coelhinhos da floresta foi o animal escolhido para levar um ninho cheio de ovos ao principezinho que esta doente. E ainda hoje se tem o hábito de presentear os amigos com ovos, na Páscoa. Não mais ovos de galinha, mas de chocolate. A idéia principal ressurreição, renovação da vida foi perdida de vista, mas os chocolates não, ele continuam sendo supostamente trazidos por um coelhinho...
O Peixe, foi símbolo adotado pelos primeiros cristãos. Em grego, a palavra peixe era um símbolo da confissão da fé, e significava: "Jesus Cristo, filho de Deus e Salvador." O costume de comer peixe na sexta-feira santa, está associado ao fato de Jesus ter repartido este alimento entre o povo faminto. Assim a tradição de não se comer carne com sangue derramado por Cristo em nosso favor.

Mas vejamos agora, qual é a verdadeira origem da Páscoa?
Não tem nada a ver com ovos nem coelhos. Sua origem remonta os tempos do Velho Testamento, por ocasião do êxodo do povo de Israel da terra do Egito. A Bíblia relata o acontecimento no capítulo 12 do livro do Êxodo. Faraó, o rei do Egito, não queria deixar o povo de Israel sair, então muitas pragas vieram sobre ele e seu povo. A décima praga porém, foi fatal : a matança dos primogênitos - o filho mais velho seria morto. Segundo as instruções Divinas, cada família hebréia, no dia 14 de Nisã, deveria sacrificar um cordeiro e espargir o seu sangue nos umbrais das portas de sua casa. Este era o sinal, para que o mensageiro de Deus, não atingisse esta casa com a décima praga. A carne do cordeiro, deveria ser comida juntamente com pão não fermentado e ervas amargas, preparando o povo para a saída do Egito. Segundo a narrativa Bíblica, à meia-noite todos os primogênitos egípcios, inclusive o primogênito do Faraó foram mortos. Então Faraó, permitiu que o povo de Israel fosse embora, com medo de que todos os egípcios fossem mortos.

Em comemoração a este livramento extraordinário, cada família hebréia deveria observar anualmente a festa da Páscoa, palavra hebraica que significa "passagem" "passar por cima". Esta festa, deveria lembrar não só a libertação da escravidão egípcia, mas também a libertação da escravidão do pecado, pois o sangue do cordeiro, apontava para o sacrifício de Cristo, o Cordeiro que tira o pecado do mundo.

A chamada páscoa cristã, foi estabelecida no Concílio de Nicéia, no ano de 325 de nossa era. Ao adotar a Páscoa como uma de suas festas, a Igreja Católica, inspirou-se primeiramente em motivos judaicos: a passagem pelo mar Vermelho, a viagem pelo deserto rumo a terra prometida, retirando a peregrinação ao Céu, o maná que exemplifica a Eucaristia, e muitos outros ritos, que aos poucos vão desaparecendo.

A maior parte das igreja evangélicas porém, comemora a morte e a ressurreição de Cristo através da Cerimônia da Santa Ceia. Na antiga Páscoa judaica, as famílias removiam de suas casas, todo o fermento e todo o pecado, antes da festa dos pães asmos. Da mesma forma, devem os cristãos confessar os seus pecados e deles arrepender-se, tirando o orgulho, a vaidade, inveja, rivalidades, ressentimentos, com a cerimônia do lava-pés, assim como Jesus fez com os discípulos. Jesus instituiu uma cerimônia memorial, a ceia, em substituição à comemoração festiva da páscoa. I Coríntios 11:24 a 26 relata o seguinte:
Jesus tomou o pão, "e tendo dado graças o partiu e disse: Isto é o meu corpo que á dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no Meu sangue, fazei isto todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do senhor, até que ele venha."

Vários símbolos nesta ceia merecem nossa atenção. O ato de partir o pão, indicava os sofrimentos pelos quais Cristo havia de passar em nosso favor. Alguns pensam, que a expressão "isso é o meu corpo" signifique o pão e o vinho se transformassem realmente no corpo e no sangue de Cristo. Lembremo-nos portanto, que muitas vezes Cristo se referiu a si próprio dizendo "Eu Sou a porta"(João 10:7), "Eu sou o caminho" (João 14:6) e outros exemplos mais que a Bíblia apresenta. Isto esclarece, que o pão e o vinho não fermentado, são símbolos e representam o sacrifício de Cristo. Ao cristão participar da cerimônia da ceia, ele está proclamando ao mundo sua fé no sacrifício expiatório de Cristo e em sua segunda vinda. Jesus declarou: "Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino de Meu Pai." ( Mateus 26:29)

Portanto, a cerimônia da Santa-Ceia, que Jesus instituiu, que veio a substituir a cerimônia da Páscoa, traz muitos significados:

1 - O Lava-Pés, significa a humilhação de Cristo. Mostra a necessidade de purificar a nossa vida. Não é a purificação dos pés, mas de todo o ser, todo o nosso coração. Reconciliação com deus, com o nosso próximo e conosco mesmo - união - não somos mais do que ninguém. O maior é aquele que serve...

2 - A Ceia significa a libertação do Pecado através do sacrifício de Cristo. Significa também estar em comunhão com ele. E sobretudo, é um antegozo dos salvos, pois Jesus disse: "Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino do meu Pai. (Mateus 26:29)

Conclusão:
Advertindo a cada cristão, que tome cuidado com os costumes pagãos que tentam sempre driblar os princípios bíblicos. Não é de hoje, que se nota como os princípios bíblicos são alterados por costumes e filosofias humanas. Adoração a ídolos, a mudança do sábado para o domingo, o coelho e o chocolate, são apenas alguns exemplos das astúcias do inimigo. A Bíblia, e a Bíblia somente, deve ser única regra de nossa fé, para nos orientar, esclarecer e mostrar qual o caminho certo que nos leva a Deus e que nos apresenta os fundamentos de nossa esperança maior que é viver com Cristo e os remidos, num novo céu e numa nova terra. Devemos tomar cuidado com as crendices, tradições, fábulas, e mudanças humanas disfarçadas. Minha sugestão é examinar com oração, cuidado e com tempo as Sagradas Escrituras, para saber o que hoje é crendice ou tradição, estando atento, para saber o que realmente deus espera de cada um de nós.

Jesus foi claro "Fazei isto em memória de mim." Ele exemplificou tudo o que deve ser feito. E se queremos ser salvos, precisamos seguir o que Jesus ensina e não outras tradições ou ensinamentos.Mateus 15:9 adverte: "Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens."


Fonte:http://www.jesusvoltara.com.br/atuais/pascoa_significado.html

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Jurar ou não jurar, eis a questão!

Série: A FÉ QUE AGE
Sermão: Tiago 5:12
Pregador: Pr. Rodrigo Serrão
Jurar ou não jurar, eis a questão!
Introdução
Quantos de nós em nossa infância e juventude tentando convencer alguém da verdade que estávamos dizendo não proferimos um: “Eu juro por Deus” ou “eu juro por tudo que é mais sagrado” ou se você não era muito religioso talvez dissesse “eu juro pela minha mãe morta”?
É comum pessoas se utilizarem de juras para legitimarem ou darem suporte às suas palavras, tentando fazer com que as pessoas acreditem neles.  Na verdade, o que eles estão dizendo é: “Eu não sou digno de confiança, mas este ou isto pelo qual eu juro é, por causa dele confie no que eu digo.”
Na verdade, quanto mais se jura, mas se revela a falta de palavra de alguém. 
Já faz parte do inconsciente coletivo fazer juramentos.  As pessoas já estão tão acostumadas às mentiras, a desonestidade que se usa o artifício do juramento para se ter alguma credibilidade.
Contudo, Tiago nos diz: Ler Tiago 5:12
Elucidação Bíblica
Mas uma vez Tiago vai falar de um assunto que envolve a língua e o coração.  Em apenas um versículo Tiago resume como deve ser a palavra de um crente em Jesus.
Tiago está na verdade combatendo um costume Judeu que havia entrado com toda a força na igreja.  Os Judeus tinham todo um sistema de juramentos e juravam por tudo.  Por isso, Tiago, sendo consistente com toda a sua carta, fala que juramento tem a ver com mente dividida, tem a ver com coração dividido, tem a ver com desonestidade e tudo isto pode trazer condenação sobre o crente.
Claro que todo este sistema de juramento tinha como base a mentira.  E a mentira tem o próprio Diabo como pai. 
Tiago então, querendo arrancar este costume da igreja reitera as palavras de Jesus no Sermão do Monte em Mateus 5:37, “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não; pois o que passa daí, vem do Maligno.”
Para Tiago, o simples sim e o simples não eram suficientes para aqueles que diziam seguir a Cristo.  Isto porque o que passa disto não é mais baseado na verdade e sim na manipulação da verdade.
Para Tiago, aqueles que vivem na verdade, falam a verdade simples e sua palavra tem força.  Aqueles que não vivem na verdade, precisam de artifícios manipuladores para que consigam ser acreditados.
Mesmo que Tiago não diga a fonte que origina estes artifícios, Jesus nos diz que eles vem do Maligno. E aí vemos que algo que fazemos quando crianças não é tão inocente assim, pois, nos acostuma a utilizar métodos diabólicos em nossa comunicação. 
Claro que a posição da igreja deve ser sempre a busca da verdade.  Quando o crente diz sim ele está dizendo sim para a verdade, quando ele diz não, ele está dizendo não em favor da verdade.  Tudo isto com base no seu relacionamento com o Senhor. 
Esta é a distinção da igreja.  É isto que nos diferencia do mundo.  A verdade!
E é isto que Tiago está resgatando aqui nesta passagem.  Ele quer mostrar aquilo que nos distingue do mundo.  E para isso ele se utiliza de uma condição, de um ensino, e termina com uma advertência
1.      Para resgatar a verdade na igreja Tiago nos dá uma condição
Tiago nos ensina que se quisermos de fato nos distinguir do mundo principalmente no que diz respeito a falar a verdade, existe uma condição – não jurar, nem pelo céu, nem pela terra, nem por qualquer outra coisa.
Agora quando Tiago fala sobre não fazer estes tipos de juramento, ele tem em mente a profanação do nome do Senhor.  Ele tem em mente o mandamento “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente aquele que tomar o seu nome em vão.”
Quando Tiago fala sobre juramentos, ele está falando da banalização do nome do Senhor.  Hoje em dia, também tomamos o nome do Senhor em vão.  Quantas vezes não dizemos “Meu Deus”, ou “Jesus amado”, ou “Sangue de Cristo tem poder” pelas coisas mais banais. 
Por mais que possa parecer algo inocente, isto é tomar o nome do Senhor em vão. 
Tiago está indo de encontro da banalização dos votos e juramentos.  O juramento dos judeus era dividido em 3 partes:
1.       Era um teste da verdade;
2.       Chamava Deus para ser testemunha; e
3.       Trazia a punição de Deus se a palavra fosse violada.
Portanto, quando alguém dizia “eu juro por Deus” esta pessoa estava dizendo: creia em mim, pois Deus é testemunha do que digo e se não for verdade sofrerei o castigo de Deus.
Contudo, é preciso deixar claro que Deus não está proibindo o juramento solene ou aqueles juramentos feitos em poucas ocasiões na vida.  O que Tiago está proibindo é a banalização do juramento ou do voto.
E como eu sei que algumas formas de voto eram permitidos?
Em Êxodo 22:10-11 está escrito: “Se alguém entregar a seu próximo para guardar um jumento, ou boi, ou ovelha, ou outro qualquer animal, e este morrer, ou for aleijado, ou arrebatado, ninguém o vendo, então haverá o juramento do Senhor entre ambos, para ver se o guardador não meteu a mão nos bens do seu próximo; e o dono aceitará o juramento, e o outro não fará restituição.”
Ou seja, se o animal sumisse sem que ninguém desse sumiço a ele, havia um juramento para que aquele que tomava conta deste animal ficasse isento de pagar alguma coisa.
Em Deuteronômio 6:13 diz, “Temerás ao Senhor teu Deus e o servirás, e pelo seu nome jurarás
Agora aqui está a diferença entre o que Deus permitiu e o que o homem passou a fazer.  Deus permitiu ao homem em situações singulares em suas vidas, situações solenes, a se utilizar do juramento para reforçar o que diziam diante de pessoas que não confiavam em outras. 
Deus não permitiu que se fizesse isso toda hora, todo dia, ou toda semana.  São momentos específicos e bastante limitados. 
E se alguém tivesse que fazer uso do juramento, este tinha que fazer no nome do Senhor.
Isto servia tanto para votos quanto para juramentos.  Deus leva este assunto muito a sério, tanto que ele avisa em Números 30:2, “Quando um homem fizer voto ao Senhor, ou jurar, ligando-se com obrigação, não violará a sua palavra; segundo tudo o que sair da sua boca fará.” 
Portanto, a permissão do voto e do juramento tinha duas qualidades: primeiro, ser em nome do Senhor, segundo, que aquele que votasse ou jurasse cumprisse de fato o que jurou/votou.
Este era a fórmula Vétero-Testamentária para este assunto. 
Inclusive o próprio Deus fez uso desta condição para si mesmo: Hebreus 6:13 diz “Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, visto que não tinha outro maior por quem jurar, jurou por si mesmo
Em Genesis 22:16 diz, “e disse: Por mim mesmo jurei, diz o Senhor, porquanto fizeste isto, e não me negaste teu filho, o teu único filho
Isto nos mostra que o sistema de juramento era usado por Deus e pelos homens em algumas ocasiões.  Sempre no nome do Senhor e sempre aquele que jurava tinha que cumprir o seu juramento.
Isto precisa está bem claro.  Por isso, não se preocupe com os votos que você fez em seu casamento, eles são legítimos porque foi em uma ocasião solene.  Preocupe-se sim, se você não está cumprindo o que você disse.  Não se preocupe se você teve que jurar em uma corte ou tribunal algum dia.  Preocupe-se sim, se você mentiu quando jurou dizer a verdade. 
Agora, veja mais uma vez em Tiago o que ele diz acerca do juramento.  Ele diz assim, “não jurem, nem pelo céu, nem pela terra, nem por qualquer outra coisa.”
Na verdade, ele está combatendo a visão distorcida dos Judeus que juravam a todo instante e por qualquer coisa na intenção de não serem achados culpados por não estarem jurando em nome do Senhor.
Veja até que ponto chega a enganação da religião.  A religião não se preocupa com a essência das coisas, apenas com a aparência ou neste caso a letra em si.  Por isso é que Jesus acusa os Fariseus de negarem o espírito da lei.  E para Deus, é o espírito ou a essência do que Ele diz que vale.
Os Fariseus queriam encontrar alguma brecha na Lei para poderem jurar e depois quebrar seus juramentos e mesmo assim não serem considerados culpados.  E como faziam isto?  Eles apenas não juravam por Deus. 
Você já ouviu alguém dizer, “eu não juro por Deus por que jurar por Deus é pecado”. Mas estas pessoas juram pelos pais, pelos filhos, pelo cachorro, por tudo achando que assim não sofrerão conseqüências se quebrarem seus juramentos.
Essa mentalidade é Judaica.  Os Judeus pensavam assim.  Eles juravam pelos céus, pela terra, pelo templo, até pelas suas cabeças, para que não fossem julgados quando quebrassem seus votos.
Então Jesus entra em cena e em Mateus 23:16-22 diz: “Ai de vós, guias cegos! que dizeis: Quem jurar pelo ouro do santuário, esse fica obrigado ao que jurou. Insensatos e cegos! Pois qual é o maior; o ouro, ou o santuário que santifica o ouro? E: Quem jurar pelo altar, isso nada é; mas quem jurar pela oferta que está sobre o altar, esse fica obrigado ao que jurou. Cegos! Pois qual é maior: a oferta, ou o altar que santifica a oferta? Portanto, quem jurar pelo altar jura por ele e por tudo quanto sobre ele está; e quem jurar pelo santuário jura por ele e por aquele que nele habita; e quem jurar pelo céu jura pelo trono de Deus e por aquele que nele está assentado.
Jesus está declarando que não adianta jurar pelo templo, jurar pelo altar, jurar pela oferta, pois quem jura por essas coisas jura por Aquele que tem domínio sobre todas essas coisas. 
Agora abram em Mateus 5 a partir do versículo 34.  “Eu, porém, vos digo que de maneira nenhuma jureis; nem pelo céu, porque é o trono de Deus; nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei; nem jures pela tua cabeça, porque não podes tornar um só cabelo branco ou preto. Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não; pois o que passa daí, vem do Maligno.
Jesus está dizendo que tudo pertence ao Senhor.  Do templo, ao céu, a terra, à cidade, à própria pessoa, tudo é do Senhor.  Qualquer tentativa de se esquivar da responsabilidade do juramento e da conseqüente punição seria inútil.  Aqueles Fariseus que pensavam em jurar por qualquer coisa para com isso obter algum bem e depois não cumprir seu juramento achando que ia sair bem diante de Deus, enganavam-se e traziam condenação sobre si.
Portanto, o conselho de Tiago é: Não jurem por nada! Pois não há nada que Deus não tenha domínio.
Haverá tempos em que fazer um juramento ou voto é bom e tem grande valor.  Somente em momentos solenes de nossa vida que devemos fazer isto. 
Lembro que no dia do meu casamento com Adriana, eu e ela decidimos não repetir as palavras do Pastor na hora dos votos.  Queríamos dizer palavras vindas do coração.  Eu ainda tentei memorizar algumas coisas, mas Adriana não.  Aquele voto, aquele juramento foi feito no nome do Senhor, e pela graça dEle eu estou cumprindo e vou cumprir até o fim de minha vida.  Se eu ou Adriana quebrar este voto, estamos debaixo do justo julgamento de Deus.
Bom, esta foi a condição que Tiago nos Deus para resgatar a verdade na igreja.  Agora, Tiago sai da condição e entra no ensino.
2.      Para resgatar a verdade na igreja Tiago nos dá um ensinamento
O ensino de Tiago é muito simples, ele diz, “seja, porém, o vosso sim, sim, e o vosso não, não...”
Não há segredos aqui, o que Tiago está dizendo é que nosso coração deve estar tão comprometido com a verdade que nossas ações e palavras demonstrem isso.  Um simples sim já dirá para as pessoas que está se dizendo a verdade, de mesmo modo um não. 
 
Essa deve ser a prática da igreja.  Jesus disse que se não pararmos no sim e no não, o que vier a partir daí tem sua fonte no Maligno.  
Tudo que sair da nossa boca tem que ser verdadeiro.  Toda a nossa conversa, independente de estarmos falando com uma criança, familiares, amigos, se estamos pregando, tem que se basear na verdade.
E por fim, Tiago nos dá uma advertência.
3.      Para resgatar a verdade na igreja Tiago nos dá uma advertência.
No final do versículo Tiago diz, “para não cairdes em condenação.”
E o que Tiago está tentando advertir aos seus leitores?
O que Tiago quer dizer é que se eles não pararem de blasfemar o nome de Deus, através de juramentos falsos e votos não cumpridos, eles serão condenados ao inferno.
O próprio Jesus diz o mesmo aos Fariseus no final de seu discurso em Mateus 23:33 “Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno?
É isso que Tiago está dizendo aos seus leitores, - haverá condenação para quem permanecer nesta prática. 
Deus não suporta mentirosos.  Inclusive porque a mentira tem como pai o próprio Diabo.  O Diabo é o enganador e pai da mentira.  Aqueles que vivem nesta prática não podem esperar outro fim. 
A mentira tem seu lugar no mundo.  Inclusive se o mundo passar a dizer a verdade todo o seu sistema entra em colapso.  Este tempo de eleições prova isto mais do que tudo.  Todos sem exceção estão mentindo para conseguir um lugar no poder público.  Se eles falarem a verdade, eles não se elegem. 
Mas este não é o sistema da igreja.  Aqui o nosso pai não é o Diabo, é o Deus da verdade.  E é a Ele que devemos seguir e espelhar.
 Quando vejo igrejas construindo toda a sua teologia com base na mentira, quando vejo pastores e membros envolvidos em mentiras, quando vejo tudo isto e leio o que Tiago diz, não posso chegar à outra conclusão que é que se eles não se arrependerem eles serão julgados e condenados.
Em apocalipse capitulo 21, João falando acerca de sua visão do novo céu e nova terra diz assim no versículo 8, “Mas, quanto aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos adúlteros, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte.
Novamente no versículo 27 ele diz, “E não entrará nela coisa alguma impura, nem o que pratica abominação ou mentira; mas somente os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.
Também no capítulo 22:15 “Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras, e todo o que ama e pratica a mentira
Agora entendam que isto não significa que ficaremos de fora se em algum momento de nossas vidas falamos algo que não era verdadeiro.  Tiago também diz que aquele que controla sua língua em todos os sentidos, este é perfeito. 
O meu ponto aqui é em mostrar que aqueles que não se arrependerem e pararem de constantemente mentir, esses serão condenados.  A mentira quando praticada como forma de vida leva o seu praticante ao inferno. 
Sim, falaremos coisas que não são verdades (infelizmente), pecaremos com nossa língua (infelizmente), mas isso não é o caminho dos nossos corações.  Não temos prazer nestas coisas.  Isto será a exceção e não a regra.
Infelizmente vemos mentira por todos os lados e vemos pessoas se desculpando nesta generalização da mentira como desculpa para continuar mentindo.  Aqueles que receberam a Cristo – o Deus da verdade, que ama a verdade – mas continuam mentindo, ou não fazem da mentira a exceção e sim a regra, precisam sondar seus corações e ver se de fato estes são de Cristos.
Se o nosso Pai é Deus, nossa vida é marcada pela verdade.
Se nosso pai é o diabo, nossa vida é marcada pela mentira.
Como sua vida é marcada? Quando falam de você, como elas se referem?
Vamos orar.


segunda-feira, 3 de março de 2014

O que a Bíblia diz sobre Carnaval

-Tema: CARNAVAL

CONCEITO: Segundo a enciclopédia Barsa, “Não se sabe ao certo qual a origem da palavra carnaval. Na opinião de Antenor Nascentes, se aplicava originariamente à terça-feira gorda, a partir de quando a Igreja Católica proibia o consumo de carne. Outros etimólogos propõem como origem o baixo latim carnelevamen, modificado mais tarde em carne, vale! que significa "adeus, carne!"Carnelevamen pode ser interpretado como carnis levamen"prazer da carne", antes das tristezas e continências que marcam o período da Quaresma” [1].
O cristão deve participar do carnaval?

Vamos refletir sobre a Bíblia e o carnaval:
O cristão e o Carnaval:
Sabemos ser o Carnaval uma festa da carne que não é devida a nós que “não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais. Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele por ninguém é julgado.  Porque, quem conheceu a mente do SENHOR, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo” (I Coríntios 2.12-16). 
O Senhor nos faz sentir o prazer pela sua palavra (Salmos 1.2) e perder o prazer pelas coisas da carne, saindo da “roda dos escarnecedores” quando o Espírito Santo nos convence do pecado (João 16.8-11). Por isso não adianta combatermos o carnaval com a nossa carne (vontade ou opinião), precisamos aprender a lutar espiritualmente e pedir a Deus que convença nossos familiares, amigos e governantes a abandonar estas práticas.
O que acontece no Carnaval:
“Digo, porém: Andai em Espírito, e não satisfareis a concupiscência da carnePorque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.  Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia (sensualidade,pornografia, devassidão) idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias (teimosia, tenacidade), ciúmes, iras, discórdias, dissensões(desarmonia, divisão, desacordo), heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus” (Gálatas 5.16-21). 
O que acontece no carnaval foi descrito nestes termos, mas todos os anos, através dos mesmos veículos de comunicação que divulgam esta ‘festa’ o saldo é: rombos nos cofres públicos que bancam estas comemorações, assaltos, acidentes de trânsito, assassinatos, lares desfeitos por adultérios, gravidez inconseqüente, milhares de jovens experimentam drogas pela primeira vez, o vírus da Aids é comprovadamente proliferado em alta escala nestas datas, etc.  E se existissem saldos positivos, seriam mínimos diante de tais fatos.
O pão e circo
Na antiga Roma os imperadores conduziam as multidões às arenas para assistir espetáculos por vezes sensuais, outras vezes macabros, distribuindo pães que eram jogados ao povo e com isso os conquistavam despedindo-os ainda mais pobres e ignorantes. Essa era uma estratégia para distrair e ocupar o povo, dominando a opinião da massa fazendo-os pensar que tudo está bem.
Hoje essa cena se repete nos carnavais, o povo é iludido pensando que tudo vai bem enquanto se autodestroem! Qualquer cidadão consciente não pode se conformar com tal situação, muito menos um cristão/ã.
A festa de Deus
 A Palavra de Deus diz que há uma festa no céu quando um pecador se arrepende (Lucas 15.10). Mas quando o mundo festeja a carne, o que será que acontece no céu? E quando um cristão que recebe o Espírito de Deus se deixa participar ou assistir tal ‘festa’ será que há uma festa no céu? O cristão não pode servir a dois senhores!
“Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas! Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro” (Mateus 6.21-24).  

A Igreja Evangélica sempre combateu as festas carnavalescas e a todo tempo ensina seus membros a serem: moderados nos divertimentos; modestos no trajar; abstêmios do álcool como bebida; empenhados no combate aos vícios[2].
Fonte: http://www.esbocosermao.com/2012/02/o-que-biblia-diz-sobre-carnaval.html

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

NOTÍCIA FALSA! Imagem passada pelo Facebook sobre cantoras gospel em casamento gay em Amor a Vida é mentira!

Há alguns dias, um rumor que dava conta de que o autor da novela Amor à Vida estaria planejando encerrar o folhetim com uma cena de casamento gay celebrada na “igreja” fictícia criada para a trama, e que as cantoras Aline Barros, Ana Paula Valadão e Fernanda Brum seriam convidadas para cantar.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
O boato, espalhado através de uma imagem, creditava a suposta declaração de Walcyr Carrasco a uma entrevista concedida ao programa Vídeo Show, apresentado por Zeca Camargo, na TV Globo.
O texto do boato dizia que “quem conseguiu levar Kleber Lucas pra zombar da Santa Ceia na novela” conseguiria levar “o trio que não sai da Globo”.
Walcyr Carrasco desmentiu o rumor em declaração ao site Pavablog: “É uma mentira absoluta. Nunca disse isso”. O autor, que tem parentes evangélicos, disse no começo da novela que queria apresentar os evangélicos de forma respeitosa, e que não planejava personagens caricatos ou que zombasse das crenças dos evangélicos.


 Veja o que as cantoras falaram sobre: http://noticias.gospelmais.com.br/walcyr-carrasco-aline-barros-ana-paula-fernanda-brum-64138.html

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Aline Barros, Fernanda Brum, Ana Paula valadão cantando em casamento gay, será?

Aline Barros, Fernanda Brum, Ana Paula valadão cantando em casamento gay, será?

O autor Walcir Carrasco afirmou ao vídeo show desta sexta-feira que, apesar da recente polêmica sobre a participação de Kleber Lucas em cena de um culto de Santa Ceia, ele pretende trazer as principais cantoras gospel para o final da novela. Dentre as preferidas estão Ana Paula Valadão, Aline Barros e Fernanda Brum.
O ator quer a participação das três no encerramento, onde haverá um casamento gay dentro da igreja sendo celebrado pelo pastor, para que essa cultura anti-homossexualismo seja aos poucos destruída no nosso Brasil.
O autor disse que os cantores gospel não pensam como pensam os pastores Marco Feliciano e Silas Malafaia. Alguns entenderam perfeitamente a importância de suas participações nas novelas. Segundo ele, Kleber Lucas tem um visão diferente em relação ao tema e que Ana Paula Valadão também tem entendimento mais equilibrado sobre o assunto homossexual.
Segundo o autor, a trama seguirá a receita dos folhetins, mas tratará temas delicados como seriedade. “Espero ver Ana Paula Valadão, Aline Barros e Fernanda Brum fazendo um trio musical em cena de casamento gay, já estamos negociando com os assessores dos cantores essa participação. Farei qualquer coisa pra conseguir esse impacto nacional”.
A pergunta que não quer calar:
Elas vão aceitar ou não? O dinheiro vai fazer a diferença nessa hora?
fonte: http://gospelrevista.blogspot.com.br/2014/01/casamento-gay-aline-barros-ana-valadao.html